A Justiça de São Paulo recebeu nesta feira, 8, a denúncia- do Ministério Público do Estado contra o procurador municipal de Registro , Demé Oliveira de Macedo , que espancou a chefe Gabriela Samadello Monteiro de Barros dentro da prefeitura.
A decisão é do juiz Raphael Ernane Neves, da 1.ª Vara de Registro, e torna o procurador réu. Macedo foi após um vídeo com menor importância pública (como observado abaixo). Ele terá dez dias para apresentar sua defesa prévia.
“O Público descrição suficiente dos fatos relevantes diz respeito à comunicação corporal, um trecho da decisão.
O juiz não especificou o crime que motiva a ação penal. O Ministério Público defende que o procurador municipal seja condenado por tentativa de feminicídio. Em sua magistrado, o magistrado, que não quis “antecipar o nenhum julgamento” ou “avaliar” uma decisão eventual em Tribunal do Júri.
“Centrei-me em agir de forma diametralmente oposta, para ser isento para com o acusador e para com o acusado, em clara busca de respeito ao princípio do devido processo legal”, escreveu.
20 atividade de trabalho.
O episódio foi registrado em vídeo. Após derrubar Gabriela, ele dá socos e pontapés na procuradora, a quem é subordinado. Também a chama de “vagabunda” e “puta”. Outros dois servidores tentam conter Macedo. Uma delas é fechada com violência contra uma porta. A outra arrasta Gabriela para tentar afastá-la do agressor. O procurador só foi contido após uma intervenção de outros funcionários que ouviram os gritos de socorro.
A procuradora-chefe registrou um boletim de ocorrência. Em um primeiro momento, o delegado Fernando Carvalho Gregório, do 1º Distrito Policial de Registro, não prendeu Macedo em flagrante. Com a repercussão do caso, a Polícia Civil pediu prisão preventiva do procurador. Ele foi encontrado em um hospital psiquiátrico, em Itapecerica da Serra, na região metropolitana de São Paulo.
Procuradora é agredida por colega de trabalho em SP.